Os especialistas mostraram que é possível levar uma vida saudável planejando e administrando o tempo e a rotina e estabelecendo pequenas metas para chegar ao objetivo final. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, o grande problema que faz as pessoas sempre adiarem ou desistirem, no entanto, é focar somente no objetivo final - ou seja, se o resultado demorar, a pessoa acaba desmotivada.
A primeira dica foi em relação à alimentação. Para começar a comer bem e dar o primeiro passo, é preciso antes pensar em como está a dieta. Será que você come bem? De 3 em 3 horas?
Uma solução para quem precisa mudar é optar por alimentos 'portáteis', ou seja, pequenos e mais fáceis de comer e carregar, como nozes, castanhas, amêndoas, uvas, maçãs, cenouras pequenas e até tomates cereja. Além disso, para evitar o jejum prolongado, a dica é colocar um alarme no celular para se lembrar de comer a cada 3 horas.
Nos supermercados, há ainda as opções de alimentos "on the go", práticos para carregar na bolsa e comer a hora que der, como mostrou a reportagem do Phelipe Siani. O conceito começou com a barra de cereal, mas se expandiu para outros produtos, como salada de frutas, salada que já vem com o molho e o garfo, granola, iogurte, frutas secas e diversas outras opções que podem substituir os alimentos mais calóricos e influenciar no modo de vida.
É preciso ainda pensar na importância da atividade física, como alertou o médico do esporte Gustavo Magliocca. Segundo o especialista, o exercício não precisa estar necessariamente na academia - até mesmo a escada do trabalho ou de casa pode ser uma aliada para sair do sedentarismo. Além disso, para não perder a motivação, a dica é colocar um sapato confortável, como um tênis, logo na entrada de casa para se incentivar a correr ou caminhar logo que chegar.
A atividade física, inclusive, é um hábito fundamental que pode ajudar a melhorar a qualidade do sono. Dormir é essencial para ter bem-estar no dia a dia e existem duas dicas importantes para ajudar a pegar no sono: apagar as luzes e tomar um banho morno antes de ir para a cama são medidas fundamentais e que podem causar grandes mudanças na disposição no dia seguinte.
Com uma boa noite de sono, é possível ainda evitar irritações e mau humor ao longo do dia. Caso você perceba que anda muito irritado ou estressado, a dica é fazer pausas durante o trabalho, por exemplo, e se possível, desabafar e conversar com amigos e colegas.
Blog do Professor André de Castro
Este blog tem como objetivo trocar experiências na área de Educação Física e compartilhar vivências que contribuem para nosso bem estar físico e mental.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
Benefícios das aulas de ginástica laboral no aumento da produtividade da sua empresa.
Num estudo recentemente publicado no Journal of Occupational and Environmental Medicine, realizado nos EUA e no qual participaram 20.114 pessoas de 3 empresas dispersas geograficamente, foi analisada a relação entre a saúde dos funcionários, o absentismo e a produtividade das empresas.
Neste estudo supracitado, os colaboradores fizeram uma auto-avaliação do seu desempenho, tendo sido referido o seguinte:
- Aqueles que se alimentaram de uma forma saudável durante todo o dia registam uma taxa 25% maior relativamente ao seu desempenho no trabalho;
- Os que ingeriam 5 porções ou mais de fruta e vegetais, em pelo menos 4 dias da semana, são de acordo com a sua percepção, 20% mais produtivos;
- Realizar pelo menos 30 minutos de atividade física, 3 vezes por semana, representa um aumento de 15% na produtividade;
- O índice de absentismo foi 27% inferior nos colaboradores que se alimentam saudavelmente e praticavam atividade física;
- Pessoas obesas referem que a sua produtividade é 11% inferior comparativamente com os seus pares que o não são.
A presente investigação acima mencionada demonstra que a saúde física e mental influencia a satisfação e o desempenho no trabalho.
Neste sentido, a adoção de um estilo de vida onde se inclua uma alimentação equilibrada e prática regular de atividade física é muito importante em termos individuais no âmbito da saúde e qualidade de vida mas também colectivos, nomeadamente se pensarmos em produtividade e crescimento económico.
Vários estudos comprovam que programas no local de trabalho que visam uma reeducação alimentar estão associados a um aumento de produtividade e diminuição do absentismo.
Entre outros exemplos com uma influência positiva como massagens, palestras, coaching, avaliações físicas, team building, a prática de ginástica laboral, é hoje em dia, uma atividade que embora ainda pouco implementada em Portugal, ao contrário de outros países como Japão, Brasil, EUA e países nórdicos, fruto dos benefícios que apresenta quando aplicada com método e de uma forma adequada, traduz-se num investimento com retorno.
Como é uma aula de ginástica laboral?
As sessões de exercício realizam-se sem mudar de roupa, ou seja, com o vestuário habitual. Caracterizam-se por serem de intensidade leve e de curta duração, aproximadamente 15 minutos cada sessão/grupo.
Visam prevenir ou eliminar as lesões músculo-esqueléticas, reduzir acidentes de trabalho, o stress, melhorar as relações interpessoais, a postura, aumentar a motivação e a produtividade.
Para produzir mais e melhor, é importante preocupar-se com a sua saúde e promover programas de promoção do bem-estar, no local de trabalho.
Neste estudo supracitado, os colaboradores fizeram uma auto-avaliação do seu desempenho, tendo sido referido o seguinte:
- Aqueles que se alimentaram de uma forma saudável durante todo o dia registam uma taxa 25% maior relativamente ao seu desempenho no trabalho;
- Os que ingeriam 5 porções ou mais de fruta e vegetais, em pelo menos 4 dias da semana, são de acordo com a sua percepção, 20% mais produtivos;
- Realizar pelo menos 30 minutos de atividade física, 3 vezes por semana, representa um aumento de 15% na produtividade;
- O índice de absentismo foi 27% inferior nos colaboradores que se alimentam saudavelmente e praticavam atividade física;
- Pessoas obesas referem que a sua produtividade é 11% inferior comparativamente com os seus pares que o não são.
A presente investigação acima mencionada demonstra que a saúde física e mental influencia a satisfação e o desempenho no trabalho.
Neste sentido, a adoção de um estilo de vida onde se inclua uma alimentação equilibrada e prática regular de atividade física é muito importante em termos individuais no âmbito da saúde e qualidade de vida mas também colectivos, nomeadamente se pensarmos em produtividade e crescimento económico.
Vários estudos comprovam que programas no local de trabalho que visam uma reeducação alimentar estão associados a um aumento de produtividade e diminuição do absentismo.
Entre outros exemplos com uma influência positiva como massagens, palestras, coaching, avaliações físicas, team building, a prática de ginástica laboral, é hoje em dia, uma atividade que embora ainda pouco implementada em Portugal, ao contrário de outros países como Japão, Brasil, EUA e países nórdicos, fruto dos benefícios que apresenta quando aplicada com método e de uma forma adequada, traduz-se num investimento com retorno.
Como é uma aula de ginástica laboral?
As sessões de exercício realizam-se sem mudar de roupa, ou seja, com o vestuário habitual. Caracterizam-se por serem de intensidade leve e de curta duração, aproximadamente 15 minutos cada sessão/grupo.
Visam prevenir ou eliminar as lesões músculo-esqueléticas, reduzir acidentes de trabalho, o stress, melhorar as relações interpessoais, a postura, aumentar a motivação e a produtividade.
Para produzir mais e melhor, é importante preocupar-se com a sua saúde e promover programas de promoção do bem-estar, no local de trabalho.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Dicas nutricionais para uma dieta sem glúten
A doença celíaca é um distúrbio autoimune transmitido hereditariamente. O glúten é a proteína encontrada no trigo, cevada, centeio e aveia. Quando uma pessoa com doença celíaca come ou bebe qualquer produto contendo glúten, o sistema imune responde destruindo o revestimento do trato intestinal, o que afeta a habilidade do corpo de absorver nutrientes. Uma dieta cuidadosa que exclui o glúten pode prevenir os sintomas da doença.
Alimentos básicos da dieta sem glúten incluem:
Feijão
Cereais feitos sem malte de trigo ou cevada
Milho
Frutas e vegetais
Carne, aves ou peixe (não à milanesa e feito com molhos regulares)
Itens à base de leite
Aveia (pode ser consumido por algumas pessoas com doença celíaca, mas primeiro é importante conversar sobre isto com o médico)
Batata
Arroz
É possível ingerir alimentos como massa, pão, panquecas e pastelaria feito com grãos ou ingredientes alternativos, como arroz, trigo-sarraceno, tapioca, batata, farinhas de milho e amido. Também se pode comprar produtos de empresas nacionais e importadas ou fazê-las do zero com as farinhas e grãos alternativos.
Outros itens que podem ser utilizados na cozinha são:
Legumes, nozes, sementes, mandioca
Goma de tapioca
A dieta sem glúten envolve a retirada de todos os alimentos, bebidas e medicação feitos com glúten.
Fontes mais conhecidas de glúten incluem:
Alimentos empanados
Pães, croissant e outros do tipo
Bolos e tortas
Cereais (a maioria)
Salame ou salsicha
Lanches prontos, como cachorro quente e batata frita
Panquecas e waffles
Massas e pizza
Sopas
Recheios
Produtos menos conhecidos que também devem ser eliminados da dieta:
Cerveja
Doces (alguns)
Croutons
Molhos de soja e teriaki
Molhos para salada (alguns)
Existe o risco de contaminação cruzada. Itens que não contém glúten podem ser contaminados se forem produzidos em locais onde outros produtos com a proteína são processados.
Comer em restaurante, escola, trabalho e bufês pode ser desafiador. Ligue com antecedência e se planeje. Também é importante ler os rótulos antes de comprar os produtos. Apesar dos desafios, manter uma dieta saudável e balanceada é possível com educação e planejamento.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Fast food eleva risco de asma severa em crianças e adolescentes
Crianças que consomem frequentemente fast food têm bem mais chance de terem crises severas de asma, assim como sofrerem com dermatites (eczema) e rinites, do que as que preferem alimentos como frutas.
A conclusão é de estudo que avaliou os hábitos de meio milhão de crianças e adolescentes em mais de 50 países e publicado no jornal científico “Thorax”, editado pela Associação Médica Britânica. A pesquisa representa uma das últimas fases do Estudo Internacional de Asma e Alergias da Infância, um grande programa colaborativo iniciado em 1991.
Depois de descartarem fatores que poderiam causar as crises de asma e outros problemas, como o fumo durante a gravidez, sedentarismo e obesidade, os pesquisadores puderam se focar exclusivamente na dieta, chegando à conclusão de que os lanches de fast food eram o único tipo de comida que poderia ser associado claramente às crises de asma.
Segundo eles, duas ou três porções semanais destes lanches aumentam em 39% os riscos de crises severas de asma entre os adolescentes de 13 a 14 anos, enquanto as crianças mais novas, com entre seis e sete anos, viram esta chance crescer em 27%.
Por outro lado, o consumo de três ou mais porções de fruta semanais levou a uma redução de 11% no risco para o grupo de adolescentes e de 14% para as crianças.
Os autores destacaram, no entanto, que a prova de associação do fast food com a asma e outras alergias não é uma prova causal, afirmando que para isso serão necessários novos estudos.
Pesquisas anteriores, porém, já revelaram que as gorduras saturadas e trans, altamente presentes nestes lanches, são capazes de causar uma resposta inflamatória no sistema imunológico.
“Se essa associação for causal, então estas descobertas são altamente significativas para a saúde pública diante da alta global no consumo de fast food”, acrescentaram no artigo sobre o estudo.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Wii e Kinect aumentam o gasto calórico de crianças
Um estudo de pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Washington sugere que videogames que exigem movimento, como o Wii e o Kinect, aumentaram o gasto calórico de crianças moradores de áreas urbanas, uma parcela da população com grande risco de ganhar peso de forma nada saudável.
“Várias pessoas dizem que o tempo gasto em frente ao monitor é um grnade fator do aumento da obesidade infantil. Mas crianças odeiam brincar com bola, mas adoram o jogo Dance Dance Revolution, então porque não deixá-las malhar e suar com os jogos eletrônicos?” perguntou o autor do estudo, Tod Miller.
Trabalhos acadêmicos sobre o tema no passado sugeriam que videogames que faziam os jogadores dançarem ou jogarem uma partida de futebol virtual podiam aumetar os gastos de energia e ajudar no combate à obesidade infantil, que afeta autalmente 17% dos adolescentes e crianças americanas. Várias escolas em pelo menos dez estados americanos, começaram a introduzir o videogame nas aulas de educação física. A esperança é que este tipo de atividade motive as crianças sedentárias.
Mas será que tais jogos ajudariam lugares com alto índice de alunos com risco para obesidade?
Para descobrir, Miller e sua equipe recrutou 104 crianças da 3ª a 8ª séries — entre sete e 12 anos — de escolas públicas de Washington. Os pesquisadores queriam observar como as tradicionais atividades físicas competiriam com os jogos Dance Dance Revolution — em que o jogador tem que imitar a coreografia apresentada na tela — e um outro jogo de ação chamado Winds of Orbis.
Os alunos foram aleatoriamente escolhidos para jogar três sessões de 20 minutos de um dos dois videogames e ou a atividade de ginásticas a que estão acostumados. Aqueles que jogaram Orbis fizeram as atividades do personagem principal, como escalar e pular. O teste foi supervisionado por um pesquisador que mediu o consumo calórico dos alunos.
Os pesquisadores descobriram que os estudantes, em média, gastaram mais energia quando participavam as atividades de educação física. Mas descobriram também que crianças entre as 3ª e 5ª séries — entre sete e nove anos — , os jogos que obrigam a criança a se mexer as levaram a se movimentar o suficiente para atender às recomendações de intensidade exigidas para a atividade. Essas descobertas sugerem que este tipo de jogo eletrônico pode ser uma alternativa para a educação física tradicional, pelo menos para as crianças menores.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
RECEITA DE ANO NOVO
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
TV no quarto gera excesso de peso e colesterol elevado em crianças
Muito tempo em frente à TV dentro do quarto gera excesso de peso e colesterol total elevado. É o que mostra estudo realizado no Centro de Pesquisa Biomédica de Pennington, nos Estados Unidos.
Para chegar à conclusão, pesquisadores compararam o tempo em frente ao aparelho pelas crianças dentro do ambiente e a circunferência da cintura.
Entre 2010 e 2011, crianças entre 5 e 11 anos de Los Angeles foram avaliadas por uma série de fatores como circunferência da cintura, pressão arterial em repouso, triglicérides em jejum, glicose, massa gorda e gordura do estômago.
A análise chegou a duas descobertas. Primeiro, a criança que tem uma TV no quarto tem mais chances de desenvolver gordura subcutânea e massa de tecido adiposo, bem como maior circunferência da cintura. A segunda conclusão é em relação ao tempo em frente ao aparelho. As que ficam mais de duas horas correm 2,5 vezes mais risco de apresentarem altos níveis de massa gorda. Uma TV no quarto também foi associada a três vezes mais chances de risco cardiometabólico elevado, circunferência da cintura elevada e alto nível de triglicérides.
— A associação estabelecida entre TV e obesidade é predominantemente baseada no Índice de Massa Corporal (IMC). A ligação entre televisão e massa gorda, além da adiposidade armazenada em depósitos específicos e o risco cardiometabólico, porém, é bem menos compreendida — diz Peter Katzmarzyk, autor principal do estudo. — A hipótese é que níveis mais elevados de visualização de TV dentro do quarto estejam mais associados a esses fatores.
Outra pesquisadora do estudo, Amanda Staiano afirma que, na alálise, observou-se uma associação mais forte entre ter uma TV no quarto e o tempo em frente ao aparelho.
— Uma TV no quarto pode criar interrupções adicionais para hábitos saudáveis, o que cria um fator agravante para a visualização normal da televisão. O aparelho no quarto, por exemplo, pode estar relacionado a uma menor quantidade de sono e menor prevalência de refeições familiares regulares, características que também se relacionam com o ganho de peso e a obesidade — argumenta.
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