Este blog tem como objetivo trocar experiências na área de Educação Física e compartilhar vivências que contribuem para nosso bem estar físico e mental.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Curso de Gestão em Atividade Física e Saúde
Excelente oportunidade para quem se interessa em investir e seguir a área da Gestão Esportiva.
Vagas limitadas.
Informações: 2548-1088 r:224
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo
Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como
topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas uma
outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com estudo
realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos têm a mesma
eficiência que os remédios.
A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.
No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.
Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.
O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.
A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.
A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.
No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.
Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.
O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.
A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Lipoaspiração sem exercícios pode ser perigosa
A realização da lipoaspiração não acompanhada de atividade
física regular no pós-operatório pode acarretar um aumento significativo da
gordura visceral, localizada na região entre os órgãos.
Essa gordura é extremamente danosa para a saúde por estar associada ao aumento do risco cardiovascular.
Os exercícios físicos inibem o aumento dessa gordura entre os órgãos - veja Gordura abdominal interna é a mais perigosa para doenças do coração.
A conclusão é de um estudo realizado na Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP).
Treinadas e sedentárias
A pesquisadora Fabiana Braga Benatti recrutou 36 mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) abaixo de 30, que fariam lipoaspiração na região abdominal, para participar da pesquisa.
O IMC é calculado a partir do peso da pessoa em quilogramas, dividido pela sua altura em metros elevada ao quadrado.
O grupo foi igualmente dividido em "mulheres treinadas" e "mulheres sedentárias".
Dois meses depois da cirurgia, o primeiro grupo foi submetido à uma série de exercícios de força e aeróbicos, por três vezes semanais, durante quatro meses, enquanto o segundo grupo permaneceu sem fazer atividades físicas regulares.
Uma bateria de exames foi feita antes e depois do processo e serviu de base para toda a pesquisa.
Aumento de gordura sem perceber
No grupo das mulheres sedentárias, o ganho da massa visceral chegou a 10%.
O fato não foi percebido pelas pacientes, pois o aumento desta gordura interna do corpo dificilmente é identificado no dia-a-dia, já que não representa grandes proporções em termos visuais.
Isso aumenta a importância do estudo, já que dificilmente estes dados seriam alcançados a não ser por um acompanhamento detalhado durante o pós-operatório.
Já no grupo de mulheres treinadas não houve aumento da gordura visceral. O treinamento físico preveniu este aumento.
Uma possível explicação para isso é o fato deste tipo de gordura ser metabolicamente ativo e mais responsivo ao aumento das concentrações de adrenalina que ocorrem durante o exercício físico.
Além disso, o treinamento físico preservou o gasto energético das mulheres treinadas, o que pode ter contribuído para seus efeitos benéficos observados.
Lipoaspiração não é para perder peso
O peso perdido na cirurgia de lipoaspiração foi recuperado em ambos os grupos.
“A cirurgia não tem como objetivo a redução de peso, que diminui em média 1%. A pretensão da lipoaspiração é retirar a gordura localizada e modelar o corpo do paciente", diz Fabiana.
No caso das mulheres sedentárias, contudo, o peso retornou possivelmente pelo novo ganho de massa gorda, favorecida pelo estilo de vida levado. O metabolismo se esforça para manter uma constante e isso inclui o peso.
Perda de massa gorda
A diminuição do gasto energético durante dietas restritivas normalmente é atribuída à perda de massa magra.
“Como não se percebeu perda de massa magra durante o estudo, este resultado foi considerado inesperado. "Acreditamos que tenha a ver com a perda de massa gorda", diz Fabiana.
A retirada de massa gorda ocasiona, ainda, a queda nos níveis do hormônio adiponectina, que tem efeito benéfico no corpo. Ele regula a sensibilidade da insulina que, quando alterada, pode gerar uma série de conseqüências danosas para o corpo, a mais conhecida delas sendo a diabetes.
Puramente estético
Ao contrabalancear os efeitos da lipoaspiração, Fabiana diz que o que deve ser feito é um esclarecimento sobre os efeitos colaterais causados pela cirurgia.
“Metabolicamente falando, não vimos nada de benéfico na cirurgia. Ela é um procedimento puramente estético", conclui.
O aumento da gordura visceral e dos riscos que isso traz podem ser evitados, mas para isso é preciso atentar e esclarecer, tanto para médicos quanto para pacientes, a real necessidade de fixação de uma série de exercícios na rotina do pós-operatório.
Essa gordura é extremamente danosa para a saúde por estar associada ao aumento do risco cardiovascular.
Os exercícios físicos inibem o aumento dessa gordura entre os órgãos - veja Gordura abdominal interna é a mais perigosa para doenças do coração.
A conclusão é de um estudo realizado na Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP).
Treinadas e sedentárias
A pesquisadora Fabiana Braga Benatti recrutou 36 mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) abaixo de 30, que fariam lipoaspiração na região abdominal, para participar da pesquisa.
O IMC é calculado a partir do peso da pessoa em quilogramas, dividido pela sua altura em metros elevada ao quadrado.
O grupo foi igualmente dividido em "mulheres treinadas" e "mulheres sedentárias".
Dois meses depois da cirurgia, o primeiro grupo foi submetido à uma série de exercícios de força e aeróbicos, por três vezes semanais, durante quatro meses, enquanto o segundo grupo permaneceu sem fazer atividades físicas regulares.
Uma bateria de exames foi feita antes e depois do processo e serviu de base para toda a pesquisa.
Aumento de gordura sem perceber
No grupo das mulheres sedentárias, o ganho da massa visceral chegou a 10%.
O fato não foi percebido pelas pacientes, pois o aumento desta gordura interna do corpo dificilmente é identificado no dia-a-dia, já que não representa grandes proporções em termos visuais.
Isso aumenta a importância do estudo, já que dificilmente estes dados seriam alcançados a não ser por um acompanhamento detalhado durante o pós-operatório.
Já no grupo de mulheres treinadas não houve aumento da gordura visceral. O treinamento físico preveniu este aumento.
Uma possível explicação para isso é o fato deste tipo de gordura ser metabolicamente ativo e mais responsivo ao aumento das concentrações de adrenalina que ocorrem durante o exercício físico.
Além disso, o treinamento físico preservou o gasto energético das mulheres treinadas, o que pode ter contribuído para seus efeitos benéficos observados.
Lipoaspiração não é para perder peso
O peso perdido na cirurgia de lipoaspiração foi recuperado em ambos os grupos.
“A cirurgia não tem como objetivo a redução de peso, que diminui em média 1%. A pretensão da lipoaspiração é retirar a gordura localizada e modelar o corpo do paciente", diz Fabiana.
No caso das mulheres sedentárias, contudo, o peso retornou possivelmente pelo novo ganho de massa gorda, favorecida pelo estilo de vida levado. O metabolismo se esforça para manter uma constante e isso inclui o peso.
Perda de massa gorda
A diminuição do gasto energético durante dietas restritivas normalmente é atribuída à perda de massa magra.
“Como não se percebeu perda de massa magra durante o estudo, este resultado foi considerado inesperado. "Acreditamos que tenha a ver com a perda de massa gorda", diz Fabiana.
A retirada de massa gorda ocasiona, ainda, a queda nos níveis do hormônio adiponectina, que tem efeito benéfico no corpo. Ele regula a sensibilidade da insulina que, quando alterada, pode gerar uma série de conseqüências danosas para o corpo, a mais conhecida delas sendo a diabetes.
Puramente estético
Ao contrabalancear os efeitos da lipoaspiração, Fabiana diz que o que deve ser feito é um esclarecimento sobre os efeitos colaterais causados pela cirurgia.
“Metabolicamente falando, não vimos nada de benéfico na cirurgia. Ela é um procedimento puramente estético", conclui.
O aumento da gordura visceral e dos riscos que isso traz podem ser evitados, mas para isso é preciso atentar e esclarecer, tanto para médicos quanto para pacientes, a real necessidade de fixação de uma série de exercícios na rotina do pós-operatório.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Pausa para exercício aumenta a produtividade no trabalho
Dedicar um tempo do horário de trabalho para fazer atividade
física pode aumentar a produtividade no emprego. É o que demonstra um estudo
realizado por pesquisadores da Universidade de Estocolmo e do Instituto
Karolinska, na Suécia, e publicado no periódico Journal of Occupational and
Environmental Medicine.
De acordo com o estudo, é possível usar um tempo determinado no trabalho para praticar algum exercício ou para outras medidas de promoção de saúde, conseguindo, ainda assim, alcançar níveis de produção mais elevados. Atingir a mesma produção, com menos horas de trabalho, já significa uma maior produtividade. Além disso, os profissionais se beneficiam também de um melhor quadro de saúde, devido à atividade física.
“Esse aumento de produtividade acontece porque se faz mais em menos tempo, talvez por causa de um ganho de energia, de vigor, mas, por outro lado, também em função de um menor número de abstenções por causa de doenças”, dizem Ulrica von Thiele Schwartz e Henna Hasson, responsáveis pelo estudo.
Pesquisa
No estudo, dois consultórios dentários foram convidados a dedicar 2,5 horas por semana à atividade física, distribuídas em duas sessões. Um outro grupo de profissionais teve ainda a mesma diminuição nas horas de trabalho, mas sem o exercício físico obrigatório. Um terceiro manteve suas horas de trabalho usuais, de 40 horas por semana.
Os resultados mostram que os três grupos foram capazes de manter ou mesmo aumentar seus níveis de produção - neste caso, o número de pacientes atendidos, durante o período de estudo em comparação ao ano anterior. Aqueles que se exercitaram também relataram melhorias na produtividade e na sua autoavaliação – eles perceberam que conseguiram fazer mais no trabalho, foram mais capazes e ficaram menos doentes.
De acordo com o estudo, é possível usar um tempo determinado no trabalho para praticar algum exercício ou para outras medidas de promoção de saúde, conseguindo, ainda assim, alcançar níveis de produção mais elevados. Atingir a mesma produção, com menos horas de trabalho, já significa uma maior produtividade. Além disso, os profissionais se beneficiam também de um melhor quadro de saúde, devido à atividade física.
“Esse aumento de produtividade acontece porque se faz mais em menos tempo, talvez por causa de um ganho de energia, de vigor, mas, por outro lado, também em função de um menor número de abstenções por causa de doenças”, dizem Ulrica von Thiele Schwartz e Henna Hasson, responsáveis pelo estudo.
Pesquisa
No estudo, dois consultórios dentários foram convidados a dedicar 2,5 horas por semana à atividade física, distribuídas em duas sessões. Um outro grupo de profissionais teve ainda a mesma diminuição nas horas de trabalho, mas sem o exercício físico obrigatório. Um terceiro manteve suas horas de trabalho usuais, de 40 horas por semana.
Os resultados mostram que os três grupos foram capazes de manter ou mesmo aumentar seus níveis de produção - neste caso, o número de pacientes atendidos, durante o período de estudo em comparação ao ano anterior. Aqueles que se exercitaram também relataram melhorias na produtividade e na sua autoavaliação – eles perceberam que conseguiram fazer mais no trabalho, foram mais capazes e ficaram menos doentes.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Esteira ou rua: o que levar em conta para caminhar ou correr?
Uma dúvida que não quer calar:
o que será mais saudável e eficiente? Correr na rua ou na esteira? Muitos
profissionais acreditam que, caso o treino seja bem realizado, as esteiras
podem ser ótimas aliadas na obtenção dos resultados desejados. Mas há quem
goste de correr nas ruas para aliar a boa forma a uma mente saudável, então,
vale o gosto e o acompanhamento correto para obter os resultados desejados.
Acompanhe as principais diferenças cada uma dessas modalidades e escolha qual é mais adequada para a sua realidade:
Domínio do ritmo:
Na esteira, basta olhar no painel para acompanhar o ritmo, a velocidade e a distância. Também dá para ajustar a inclinação do terreno, além de criar percursos de acordo com o seu objetivo. É a tecnologia que se adapta aos seu plano de atividade física!
Já nas corridas ao ar livre, é mais difícil controlar o ritmo, a velocidade e a distância percorrida. O ideal é usar sempre um monitor cardíaco, para não extrapolar e garantir uma corrida mais segura. Por outro lado, existe a vantagem de conhecer paisagens e interagir com a natureza.
Impacto sobre a musculatura:
Quanto ao impacto, a esteira é melhor para quem está começando a correr, pois a maioria das máquinas vendidas na atualidade possui sistemas de redução de impacto.
No caso da corrida na rua, os interessados precisam tomar um cuidado especial. Além de comprar um bom tênis. É preciso ficar atento ao piso. Neste sentido, o asfalto é a superfície de maior risco de lesões. A grama e a areia batida são mais seguras, enquanto a areia fofa é indicada se você quer treinos mais pesados.
Movimento exigido:
Como é o chão que se movimenta, a corrida na esteira faz com que o corredor dê um número maior de passadas – com o tempo, há o risco de ter lesões por esforço repetitivo. Isso não acontece na corrida de rua, já que é o praticante que se desloca para frente. Por isso, correr ao ar livre exige mais força muscular, principalmente de coxas e panturrilhas. Isso torna o gasto calórico maior que o da esteira. Mas atenção: nos dois tipos de corrida há o risco de lesão. Tome cuidado e não exija demais do seu corpo.
Influência do vento:
O vento também é um fator importante a ser levado em conta na hora de escolher entre corrida na rua ou na esteira. No caso do equipamento, o vento não interfere, o que deixa a corrida mais confortável. Mas isso também compreende uma desvantagem. Afinal, como a dificuldade imposta pelo vento não existe na corrida na esteira, o corredor fará menos força, gastando menos calorias. Quem corre na rua tem aproveita esse diferencial: a resistência oferecida pelo vento deixa a malhação mais pesada. Com isso, proporciona melhor condicionamento físico.
Tempo e temperatura:
Quem malha em casa ou na academia e usa a esteira não corre o risco de o mau tempo comprometer a atividade. Quando se fala em “projeto verão”, oportunidade para entrar em forma e aproveitar a estação mais quente, esse detalhe é importante, porque chove mais com a aproximação desta época do ano. Além disso, o ideal é posicionar o equipamento em locais com ar condicionado e boa ventilação para não sofrer com o calor.
Os que preferem correr na rua estão sujeitos a temperaturas muito altas ou baixas demais e podem sofrer algum incômodo e ter o rendimento prejudicado. Também há a possibilidade de os dias chuvosos cancelarem o treino.
Hidratação:
No quesito reposição de líquidos, a esteira ganha com folga da corrida convencional. No equipamento, a garrafa de água fica no suporte do aparelho, sempre à mão, o que facilita a hidratação (que é extremamente importante seja qual for o objetivo). Já na corrida de rua, é complicado carregar a garrafinha durante todo o percurso e os praticantes precisam programar um caminho que proporcione essa possibilidade.
Acompanhe as principais diferenças cada uma dessas modalidades e escolha qual é mais adequada para a sua realidade:
Domínio do ritmo:
Na esteira, basta olhar no painel para acompanhar o ritmo, a velocidade e a distância. Também dá para ajustar a inclinação do terreno, além de criar percursos de acordo com o seu objetivo. É a tecnologia que se adapta aos seu plano de atividade física!
Já nas corridas ao ar livre, é mais difícil controlar o ritmo, a velocidade e a distância percorrida. O ideal é usar sempre um monitor cardíaco, para não extrapolar e garantir uma corrida mais segura. Por outro lado, existe a vantagem de conhecer paisagens e interagir com a natureza.
Impacto sobre a musculatura:
Quanto ao impacto, a esteira é melhor para quem está começando a correr, pois a maioria das máquinas vendidas na atualidade possui sistemas de redução de impacto.
No caso da corrida na rua, os interessados precisam tomar um cuidado especial. Além de comprar um bom tênis. É preciso ficar atento ao piso. Neste sentido, o asfalto é a superfície de maior risco de lesões. A grama e a areia batida são mais seguras, enquanto a areia fofa é indicada se você quer treinos mais pesados.
Movimento exigido:
Como é o chão que se movimenta, a corrida na esteira faz com que o corredor dê um número maior de passadas – com o tempo, há o risco de ter lesões por esforço repetitivo. Isso não acontece na corrida de rua, já que é o praticante que se desloca para frente. Por isso, correr ao ar livre exige mais força muscular, principalmente de coxas e panturrilhas. Isso torna o gasto calórico maior que o da esteira. Mas atenção: nos dois tipos de corrida há o risco de lesão. Tome cuidado e não exija demais do seu corpo.
Influência do vento:
O vento também é um fator importante a ser levado em conta na hora de escolher entre corrida na rua ou na esteira. No caso do equipamento, o vento não interfere, o que deixa a corrida mais confortável. Mas isso também compreende uma desvantagem. Afinal, como a dificuldade imposta pelo vento não existe na corrida na esteira, o corredor fará menos força, gastando menos calorias. Quem corre na rua tem aproveita esse diferencial: a resistência oferecida pelo vento deixa a malhação mais pesada. Com isso, proporciona melhor condicionamento físico.
Tempo e temperatura:
Quem malha em casa ou na academia e usa a esteira não corre o risco de o mau tempo comprometer a atividade. Quando se fala em “projeto verão”, oportunidade para entrar em forma e aproveitar a estação mais quente, esse detalhe é importante, porque chove mais com a aproximação desta época do ano. Além disso, o ideal é posicionar o equipamento em locais com ar condicionado e boa ventilação para não sofrer com o calor.
Os que preferem correr na rua estão sujeitos a temperaturas muito altas ou baixas demais e podem sofrer algum incômodo e ter o rendimento prejudicado. Também há a possibilidade de os dias chuvosos cancelarem o treino.
Hidratação:
No quesito reposição de líquidos, a esteira ganha com folga da corrida convencional. No equipamento, a garrafa de água fica no suporte do aparelho, sempre à mão, o que facilita a hidratação (que é extremamente importante seja qual for o objetivo). Já na corrida de rua, é complicado carregar a garrafinha durante todo o percurso e os praticantes precisam programar um caminho que proporcione essa possibilidade.
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